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sábado, 4 de dezembro de 2010

Uma experiência para uma vida toda... (parte 1)

Fernando Castanha tinha 21 anos quando presenciou um fato que jamais esquecera. Num sábado de primavera, acordou cedo , orou como de costume e tomou café. Em seguida foi ao banco e quando acabou de retirar o dinheiro, ele ouve:
-Moço, uma contribuição pro meu pai!,diz um menino de aproximadamente oito anos.
Castanha não entendeu de imediato o que aquela criança disse.Porém, quando olhou profundamente nos olhos daquele pequeno homem e viu sua mão estendida, sentiu-se impotente. Este, retirou da carteira uma certa quantia e entregou ao menino. Logo depois saiu do banco e voltou pra casa. A imagem daquela criança não saia do seu pensamento:
-Meu Deus que mundo cruel! O que acontecerá com aquela criança e sua família? Ela conseguirá ser um homem honesto ou se tornará um bandido? Ela estava falando a verdade ou apenas fazia aquilo por picaretice? Melhor não julgá-la! Eu vou orar por ele e por sua família. Deus o abençoará!
Dez anos depois, aquele fato persistia na memória de Fernando. O menino tinha um olhar triste, calça surrada, olhos negros , tímido e uma cicatriz em forma de M na sua mão direita.
Agora Fernando tinha 31 anos, era professor universitário. Certo dia, ele estava lecionando numa turma de calouros do curso de Direito, era a disciplina de Sociologia, quando comentou sobre o episódio daquele sábado de primavera. Depois pediu aos alunos que produzissem um texto sobre meninos de rua. Todos fizeram. O professor levou os textos para casa e leu. Quando leu a redação de Eduardo Santos, começou a chorar. O texto dizia: “Eu tinha 8 anos, meu pai estava com leucemia. Minha mãe, eu e meus dois irmãos vendíamos doces . Mas quase todo o dinheiro era pra ajudar no tratamento do meu pai. Nossos tiqos também ajudavam. Minha mãe trabalhava muito pra não ter que pedir dinheiro.Eu pedir apenas uma vez sem ela saber.
O professor não dormiu naquela noite pensando na redação:
  • Não pode ser verdade. Isso deve ser apenas coincidência.
Amanheceu. Ele estava muito ansioso para dar aula naquela turma novamente. Começou a devolver as redações. Após entregar todos os trabalhos chamou Antonio. Quando este estendeu-lhe a mão viu a cicatriz e não restou-lhe nem uma dúvida. Aquele jovem era o menino do qual nunca havia esquecido.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Ufopa convoca concursados

No dia 11 de Outubro de 2010, no Diário Oficial da União, saiu a convocação dos aprovados para técnico administrativo da UFOPA. Mais informações em http://www.jusbrasil.com.br/diarios/20384151/dou-secao-2-11-10-2010-pg-24.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Inscrições para o vestibular da UFOPA encerram no dia 24 de outubro

A recém-criada UFOPA ofertará 1.200 vagas para o ano letivo de 2011. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas somente pela internet até o dia 24 de outubro.

A UFOPA utilizará a nota do ENEM para preencher as vagas que serão distribuídas igualmente nos turnos da manhã, tarde e noite. Cada turno terá 400 vagas, sendo 50 vagas  destinadas a candidatos indígenas.

No ato da inscrição, o candidato deve indicar a ordem de preferência por turno, bem como qual ano do Exame será utilizada na seleção.

Conforme o edital, serão admitidos, em primeira chamada, os 1.200 inscritos melhor classificados no ENEM, com notas superiores a zero nas provas objetivas e redação. 
 A nova universidade conta com cinco institutos:
I. Instituto de Ciências da Educação
II. Instituto de Ciências da Sociedade
III. Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas
IV. Instituto de Biodiversidade e Florestas
V. Instituto de Engenharia e Geociências

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A Lenda da Iara

A Iara é uma lenda do folclore brasileiro. Ela é uma linda sereia que vive nos rios da Amazônia, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos.
A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível, desta forma os homens que a vêem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar para o fundo do rio qualquer homem que ela desejar se casar.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.

Ela também é conhecida como Mãe D'Água e Mãe do Lago.

Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja, resolveram matá-la à noite enquanto dormia. Iara que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no rio, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.
Em Belterra, há uma festividade chamada FestIara onde concorrem dois grupos: os simpatizantes da Iara Mãe D'Água e Iara Mãe do Lago. Esse ocorre no balneário da cidade denominado Aramanaí.

sábado, 9 de outubro de 2010

Uma Bela Paisagem!



Belterra, nesse mês de Outubro, apresenta um fenômeno natural espetacular: as árvores de ipê. Estas estão colorindo a cidade com suas flores amarelas que causam admiração a muitos. Destaca-se os ipês da Praça Brasil  enfileirados. ao contemplá-los me lembrei das cerejeiras japonesas. 

sábado, 24 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010

Informática

Apresentação do alunos da Oficina de Informática realizada no, Colégio Wilson Fonseca